domingo, 24 de maio de 2015

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO SOBRE O APRENDIZADO A PARTIR DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.


 AQUI ESTÁ O MEU LIVRO, FRUTO DE UM TRABALHO DE DOIS ANOS ABORDANDO ALGUMAS DAS DIMENSÕES DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE SUA ORIGEM E HISTÓRIA, ATÉ SE TORNAR UM TEMA TRANSVERSAL OFICIAL NO CURRÍCULO ESCOLAR.
 A PARTIR DE MINHA HISTÓRIA E DE MEU ENGAJAMENTO EM UMA ONG AMBIENTALISTA, AVALIO AS DIVERSAS MODALIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATÉ CHEGAR AO MODELO ESCOLAR E AVALIAR A VALIDADE DO PROJETO DE UMA ESCOLA PAULISTANA DO PONTO DE VISTA DO APRENDIZADO EFETIVO DOS ALUNOS.
 PELA PRIMEIRA VEZ UMA ONG CRIADA DENTRO DE UMA INSTITUIÇÃO ESCOLAR TRABALHA FORMANDO ALUNOS EM CONHECIMENTOS DO TERCEIRO SETOR E FAZENDO-OS EDUCADORES AMBIENTAS, DESENVOLVENDO O CONHECIMENTO FUNDAMENTAL PARA A PRÁTICA DA ATITUDE SUSTENTÁVEL.
 EM AMBIENTES VARIADOS, A EDUCAÇÃO AMBIENTAL É CONDUZIDA DE FORMA A DOTAR OS ESTUDANTES DE ATITUDES CRIATIVAS PARA RESOLVER PROBLEMAS SOCIAIS E A ENSINAR CRIANÇAS A DESENVOLVER HABILIDADES VOLTADAS A CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS E QUALIDADE DE VIDA, RESPEITO AO MEIO AMBIENTE E A DIVERSIDADE. 
 CONHEÇAM PRÁTICAS DE CONDUÇÃO DE PROJETOS E TRABALHO COM COMUNIDADE DE APRENDIZADO PARA SUA ESCOLA. 
 VENDAS PELO SITE DA EDITORA: NOVAS EDIÇÕES ACADÊMICAS
https://www.nea-edicoes.com

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Analfabetismo político

  Toda a forma de analfabetismo deve ser enfrentada quando lutamos por uma sociedade mais justa e equilibrada, com respeito aos direitos fundamentais dentro de um sistema realmente democrático que não seja um conjunto de devaneios inacessíveis de um sistema paternalista que nos ofereça tudo "de graça" e da melhor qualidade, pois nada se oferece sem preço por aqueles que se oferecem para nos governar. 
  Ao pensar na palavra governar, penso também em outra, representar. Esta sim, tem mais sonoridade para quem quer uma sociedade de plenos direitos. 
  Cresci com a ditadura militar e vivi a abertura política quando ainda era adolescente porém, apesar do fato histórico ser bem vindo, demoramos para sair das fraldas e assumir o papel de protagonistas de uma República. Ainda temos vontade de encontrar um líder supremo que estabeleça a ordem e "banque" nossas vontades, trazendo toda a justiça social e prosperidade.
  Não entendemos o que é partido e representabilidade, pois os mesmos se proliferaram sem nos representar, apenas usando de seus direitos de agremiações para ganhar espaço no poder, usando a nós como combustível de seu fortalecimento e controle sobre a situação. 
  Os velhos "lobos" da ditadura agora são representantes legítimos da vontade de ser dominado que parcela da população tem. A parte restante elege populistas que agarraram a oportunidade de sentar no trono e perpetuar a pobreza. Pois é, eles adoram a pobreza que os sustenta, pois com ela, uma série de situações favorecem a incapacidade de tomar conta de si mesmos.
  Tudo faz sentido quando se elege alguém que parece não fazer nada. Um perfeito "cone" ocupando o executivo ou legislativo. É só não piorar que está bom.
  Cadê a audácia, a visão administrativa e a vontade política?

domingo, 9 de novembro de 2014

Campanha eleitoral escondeu desastre ambiental.

 Começo com o seguinte questionamento: eleitores podem ser enganados por fatos omitidos?
 No sábado, 8 de novembro de 2014, Folha de São Paulo - "Governo agora divulga alta no desmate na Amazônia". Devastação subiu 122% em 2 meses em relação a 2013. Não está na hora do Governo decidir e ser mais explícito quanto ao seu projeto de desenvolvimento; pois me parece que não é o sustentável.
 Segundo a Folha, as informações foram "represadas" no período eleitoral, assim como foi o racionamento de água no caso do Governo do Estado de São Paulo. Existe uma crise ambiental que esteve no caminho das estratégias de campanha, então, a omissão é a melhor saída. Más será que o eleitor ainda não aprendeu que por votos, se omitem fatos? Que uma segunda eleição se esconde as ameaças? Ou ainda, que os segundos mandatos não são tão bons quanto os primeiros?
 Pois é, foi uma festa de democracia, São 1.626 Kilômetros quadrados de área devastada por conta de madeira ilegal, pastagens e agricultura.